sábado, 16 de agosto de 2008

Andar de bicicleta

Praticar um esporte é sempre bom e nunca é tarde para se iniciar.

Muitos de nós somos adeptos à pratica esportiva e tentamos, na medida do possível, manter uma postura digna de um considerável atleta.

Quando jogamos futebol, numa pelada, sempre escolhem-se primeiro os bons, depois os mais ou menos e, por último, os com menos habilidade que certamente serão goleiros ou ponteiros.

Nessa esteira de raciocínio, ouso-me classificar dentre aqueles que praticam o mountain bike, tendo por base, mais especificamente, minha turma de pedal aos sábados.

Assim, no meu entendimento e, com um pouco de humor, classifico:

1ª Classe: Elite, Star ou Linha de frente - Aqueles que sempre estão preparados. Sugerem trilhas - que muitas vezes são trilhas que eles já experimentaram - e, assim, tiram melhor proveito em detrimento dos demais. Têm considerável conhecimento sobre sua magrela e acessórios.

Essa classe sempre chega primeiro, pedala sem parar em qualquer que seja a inclinação e, além do mais, retornam - sem ofegar - para auxiliar qualquer que necessite de ajuda.

Você se enquadra?


Sacaneando essa turma - Os caras passam por você e dão um empurrãozinho, simulando uma ajuda e vaaazam, tchau...

Quando chegam a um determinado ponto de descanso, olham para aqueles que ainda estão chegando e determinam: - Vambora.

Vambora como? O coitado não tem o mesmo pique deles e nem descansou o mesmo tempo que aqueles descansaram!

E, se você ousa passar à frente de um destes...? Eles catracam de maneira que você ouça, devolvendo a ultrapassagem quase que dizendo: - Você ainda não é elite, vá pro seu lugar.

Mas, o mérito é deles. Se conquistaram a classe superior, devem zelar pela classe, pois um descuido, o rebaixamento pode se realizar.

2ª Classe: Intermediária - Os da meiuca - Estes são a maioria. São aqueles que conseguem completar uma trilha - "alguns exauridos". Consideram-se bons de pedal e, geralmente, são os que têm os melhores causos, pois presenciam muitos fatos ocorridos durante os pedais.

Zelam mais ou menos pela classe, porque ora estão bem, chegando bem perto da classe elite, mas por conta de um semana descompromissada com o pedal, voltam a situar-se na média.

Sabem, mas não muito, sobre a trilha, a rota, a magrela, os acessórios. Muitos não sabem nem trocar um câmera de ar. Contudo, têm interesse e não desistem e são ótimos parceiros de trilha.

A classe intermediária se desdobra em: Avançada e Média.

A intermediária avançada - Possui aqueles que se comprometem à prática esportiva, mas por causa da condição física, excesso de trabalho, que não lhes permite treinar ou sofre situações justificáveis que não lhes permite chegar à classe superior.

A intermediária Média - Possui aqueles caras que são um pouco relaxados, um pouco descompromissados. Não treinam e ficam com consciência pesada por não estar obtendo melhores resultados. Mas todo sábado lá está.

Sacaneando a classe intermediária - Os caras são uns invejosos pois, não conseguindo chegar a classe elite ficam a desdenhar o mérito daqueles que chegaram.

Alguns desses, entornam o beiço na loura gelada durante a semana, deixam pra dormir bem tarde na noite anteiror ao pedal. Dão graças a Deus quando se deparam com o ponto de descanso, com uma descida, com um terreno plano - e com o asfalto então...?

Só querem mamata, só de levinho. Qualquer inclinação já lhes pertuba a emoção. Vá treinar rapaz. Larga de ser preguiçoso.


3ª Classe - Baixa -Tem os que são iniciantes que, ao aderirem ao mountain bike, apaixonam-se e, após alguns pedais, logo superam suas iniciais marcas, passando à classe intermediária ou elite.

Demontram interesse por assuntos relacionados (trilhas, bikes, acessórios etc).

Também há os totalmente descompromissados, os aventureiros de última hora. Estes não querem nem saber de aperfeiçoar nada. Vão, vão, vão e ficam. Ficam pelo caminho, desfalecidos, amarrotados. Vai a um pedal de vez em quando, principalmente quando depois deste, tem outra programação.

Sacaneando a classe baixa - Em relação aos iniciantes, não há como assim fazer, mas somente elogiar pela decisão de praticar um esporte e incentivamos a retornar ao pedal seguinte, pois as classes intermediária e elite vislumbram com mais um parceiro.

Agora, quanto aos demais "pedaleiros"! Cês vão ficar é pra traz e num vamo deixar Luizão buscar vocês não.

































sábado, 12 de julho de 2008

Pedalada Alto Belo/Bocaiúva

Aos companheiros de jornada:Adriano, Alexandre, Gabrielzim, João Hélio, Paulo e Sidney, a nossa pedalada de ida para Alto Belo/Bocaiúva, posso afirmar foi um sucesso. Voltei de carro com meu filho, disposto e muito feliz, mas confesso que ao passar por vocês subindo a serra de Bocaiúva, tive um pouco de inveja. Queria estar junto encarando aquele desafio.
E a volta correu tudo bem?
Abraços e muito obrigado pelo companheirismo.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Lembrança...

Ô Seu Nelson, que bondade sua! Valeu pela lembrança! Vou aparecer sim, logo logo. Um abraço ao Sr. e a todos os amigos "pedaleiros".

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Alô Harlen

Caro amigo,

"A corrente do companheirismo e da amizade no pedal não se quebra" . Apareça companheiro tá fazendo falta no PedalMoc.

Abraços

"Almirante" Nelson

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Pedal de Quinta Feira

Estamos retornando com o pedal de quinta feira. Hoje girou com Luizão, Careca e Eu.
Convidamos aos demais companheiros.

domingo, 18 de maio de 2008

A verdade - Contra fatos não há argumentos

Esperei e o assunto veio à tona, sutil como era de se esperar.
Nosso companheiro Alexandre em mais um de suas apreciáveis crônicas relatou e publicou os fatos de uma das nossas trilhas ocorrida dia 10/05/2008.
Lá estava, enfim, conforme esperava, os fatos relatados, segundo a versão do cronista e assim fica o dito pelo não dito, a verdade denegrida, usurpada, corrompida etc..
E eu esperei, mas agora contarei a minha versão, observando a mesma sequencia das imagens publicadas.
Pois bem, tirem as suas conclusões:
O companheiro Alexandre chegou de surpresa àquela manhã engrossando as fileiras dos bikeiros e começou a explicitar seus pensamentos afirmando que tudo continuava igual como dantes e esta fala foi se repetindo à medida de cada acontecimento naquela manhã.
Pera aí Alexandre, eu mudei, você mudou o mundo mudou. Tornei um assíduo bikeiro, melhorei minhas marcas, já até apadrinhei um colega, o Roberto da Cemig...
Vejamos, Na primeira foto em que eu apareço, observem a minha disposição, a feição, todos os aspectos de um, não excelente, mas considerável trilheiro.
Após, publica-se uma foto com o meu corpo estendido ao chão e vem relatando que desmaiei?
Colegas, observem a foto, vejam se não há uma sombra a qual me servia de amparo contra os raios solares e, desta forma, com o braço posicionado em posição de apoio à cabeça, como se um travesseiro fosse, ali descanso. Assim , descansava enquanto aguardava os demais.
Na foto seguinte, será que alguém desmaiado, estaria sorrindo, com uma cor amorenada, corada como se verifica? Alí está caracterizado o semblante de alguém tranquilo, descansado, feliz.
Seguindo, na próxima foto, traz os estimados colegas prontos, aguardando por um comando (meu é lógico), pois, conforme Gabriel: " quem não sabe saí da frente"...
Agora, a próxima foto já aniquila a versão contada pelo Alexandre. Quem está se reenergizando com Gatorate? quem, quem, quem? o Flávio, demonstrando cansaço, sorriso pálido, logo a seu lado uma pessoa (parece o Sidney - parabéns a você) já de prontidão para um socorro, caso haja desmaio.
Vamos seguindo, não prum bar, mas as fotos. Vejam como todos parecem dizer: "E aí Shumbim, seguimos os seus passos? qual é o norte? estamos ao seu comando..." Não é clara a imagem em revelar isto? E vejam que até o respeitado Robertinho aguarda pelo Guerreiro das montanhas, o Bandeirante Norte mineiro (exemplo é tudo, sigam).
Olha que imagem, perfeita de uma boa voz de comando, o Flávio não se continha(sorridente). Havia segurança nas palavras, o comando era seguro. Mas não quero ser assim considerado, o nivelamento criterioso e ascendente nos aproxima, crescemos juntos.
Daí para frente as imagens falam por si só; felicidade, até mesmo no desconforto de uma pneu furado, de um percurso desconhecido (que traz mais emoção), com parte de uma trilha parecendo um campo de batalha.
Agora Alexandre, para desbaratar por vez sua versão: Quando numa turma como a nossa, caso eu tivesse desmaiado, caído, estaria ocorrendo um churrasco, com cervejada, descontração, familiares, inclusive os meus? Olha a prova na foto onde todos brindam. Brindavam o quê? o aniversário do Sidney? também, mas brindavam a conclusão do percurso, a união, sua presença entre nós, a nossa sequência de pedais, a manutenção da pratica da amizade, do exercício físico etc...
Esperei pela versão para depois publicar a minha. Por isso em mensagens anteriores solicitei dos colegas um posicionamento quantos aos fatos, mas entendo que alguns gostariam de conhecer as duas ou mais versões.
Por isso conclamo, aceitando minha versão, em sua próximas mensagens (blog, mural de recados, e-mail) coloque uma tarja preta em qualquer lugar visível demonstrando sua não aceitação à versão relatada pelo Alexandre.
Alexandre, meu estimado companheiro, você é o cara!

sexta-feira, 14 de março de 2008

QUAL É A SENSAÇÃO?

Nessa minha última trilha - Dia internacional da Mulher, na ladeira do lixão - já voltando, descendo; parei por ali para aguardar o pessoal que ainda estaria por vir. Então, lá parado pensei:
Engraçado, subindo este percurso, fui pedal a pedal tentando vencer cada metro dessa ladeira e ansioso para lá no alto descansar e retornar. A sensação de desafio é notória.

Quando então estou descendo, senti o quê? Uma baita satisfação por perceber que aquilo é pretérito, que a subida não foi pário.

Com uma certa arrogância, agente passa - voltando com a "guerreira" - quase que como maltratando a pista. Geralmente descemos gritando, dando alguns saltos - e com merecimento é claro, pois não transpomos? Se descemos é porque subimos.

Assim, tenho uma sensação do dever cumprido, de vitória, objetivo alcançado, potência. Mas, e sábado que vem?

Não é interessante que este episódio é o retrato de nossas vidas? Ou seja, cada dia com suas dificuldades, males, preocupações mas que, com a Graça de Deus, vamos transpondo, vamos rompendo, prosseguindo.

Alcançado o proposto, vem a alegria por causa da vitória, o regozijo pelo êxito objetivado, perfeitamente compreendido, afinal de contas venci.

Contudo, percebe-se também que muito da prepotência e da arrogância são explicitadas em minhas atitudes, esquecendo-me que o que realmente ocorreu foi a oportunidade de demonstrar aprimoramento em meu realizar e, desta forma, perceber que - a cada nova conquista - sou estimulado a estar sempre preparado para novos desafios, porque eles virão.

Eu pensei assim, descendo a ladeira do lixão. E você, qual é a sua sensação?

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

A favorita

Amanheceu peguei a magrela e fui pedalar..., tudo arrumado; o anuncio sobre a trilha era convidativo.
Como sempre fui pensando nos momentos que desfrutaria no encontro com a natureza, nas estratégias para suportar e vencer os desafios daquela aventura matinal.
Logo chegando ao ponto de partida, a saudação: - Opá, hoje vai ser boa, até Shumbim veio - Isto porque eu andava faltando devido a uma paixão antiga - o futebol - e por causa dessa paixão, uma baita distensão.Enfim, após saudações e cumprimentos partimos para mais um compromisso de lazer.
Ante as primeiras pedaladas que esquentavam nossas armas (pernas), vislumbrávamos o namoro que teríamos com a natureza - ouvidos atentos para ouvir seus sons, o beijo da sua brisa em nossas faces.
Tudo foi acontecendo como prevíamos: estratégia sendo seguida, pedal após pedal o som urbano desaparecia e descortinava-se a bela e robusta namorada. O namoro começava.

A nossa namorada sabe que somos um grupo de apaixonados por ela e, desta forma, nos unimos cada vez mais para demonstrar nossa paixão por ela e, por conta disso, não pedalamos sozinhos para que possamos juntos nos declarar face a sua beleza e criticar aqueles que ainda não aceitam a sua importância e imponência.

Mas parece que nesse dia ela estava com ciúmes e o "trem azedou" (como diz Jorge - Ti Jorge).

Sei lá se um novato que lá apareceu falou alguma coisa que ela não gostou...;

Pessoal, o que aconteceu nessa trilha nunca vi durante o tempo que pedalo (também não é muito não).

O tal do novato - que é bem vindo - nas primeiras pedaladas vai demonstrando desenvoltura, apresentando-se a um, a outro, até deparar-se com o Jorge. Este, como sempre lhe é peculiar, educadamente dá vazão as investidas sociais do rapaz e com isto surge um diálogo:

Diz Jorge: - E aí, você pedala sempre?

Novato: Sim, mas contigo não.

Diálogo seguindo e a turma também. Surge a primeira parada prevista que sempre fazemos. Mas faltavam o novato, Luizão, Emanuel (não mais novato) e outros que não me recordo.

Como já fui novato e ainda não sou elite (Roberto, Marcão, Sr.Nelson, João Hélio, Luizão dentre outros), entendo ser nosso dever esperar por aqueles que são entusiasmados por nós mesmos a pedalar.

Chega Luizão e diz: - Os minino (by Marcão) o novato ficou pra tráis (Luizão na trilha conversa assim).

Todos: Quem, quem, quem?

Luizão: o novato que falou pro Jorge: "Quero pedalar contigo" (Risos geral).

Continuou Luizão: - Passou um motoqueiro e disse que tinha um cara deitado lá "patráis". Voltamos e ele tava deitado, branco igual qui nem Shumbim faz quando perde as forças. Esperamos ele reanimar e depois de ouvir noís, decidiu voltar.
Flávio: - Êh Shumbim! Bateram seu recorde, esse não aguentou nem 20 minutos.

Alguém diz: - Ele é advogado.

Outro alguém: - Ah! é advogado? deixa pra lá; - é advogado? passa por cima.
(Obs.: na turma tá cheio deles)

Então seguimos com risos e gozações entre nós e de nós mesmos.
Lembram-se de que falei que a namorada parecia estar enciumada neste dia?
Se foi falado ou feito algo que ela não gostou, eu não sei, só sei que foi assim:
Com o intuito de então partir literalmente para a aventura daquela manhã, foi colocar o pé no pedal e ao olhar para baixo... - Pessoal, o pneu furou.
Todos: - Por que você não viu isso logo, Shumbim?
Colada a câmara, com a presteza de sempre de Luizão e de Paulo Coimbra seguimos e lá fomos nós.
Minutos após, mais um grita: - pneu furou! Lamentos e gozações surgem.
Alguém diz: - Isso é praga do advogado "Quero pedalar contigo".
Pneu posto, então... "Pé pu Mato" (um dos nomes que sugiro para a turma ou então sugiro também: "Quero Pedalar Contigo") e o que aconteceu?
-Pneu furou! gritou alguém (Gabriel ou Diogo).
Olha o ciúme da nossa namorada ou praga do...
Pé pu mato novamente e o que acontece? -Pneu furou!

Alguém: - Ah não! assim num dá (essa frase é própria do Marcelo).
Até aí tudo bem; normal para uma trilha que contava com 22 participantes, 3 pneus furados, nenhuma queda. Tudo normal a não ser o curto espaço de tempo entre um pneu furado e outro.
Pessoal, este infortúnio de pneu furar foi se repetindo um atrás do outro; nuvens negras surgiram no céu, trovões, raios relâmpagos e nós no meio da trilha, no coração da natureza nossa namorada - lembram-se, ciúme, raiva. Tá ligado...?
Flávio: Vamos sair debaixo dessa árvore que tá perigoso.
Perigoso uma pinóia. A diacha (by Jorge) tava mesmo era com raiva de nós e até agora eu não sei o porquê.
Dez pneus furados, apenas um com prego (que não é da natureza) os demais, todos furados com espinhos, paus - coisas dela.
Pensa que é pouco? Lá vai mais: Tomei uma queda quando passava por um daqueles canos que captam água - ele estava descoberto, porém, com um pouco de terra que o tornou escorregadio pra caramba; a roda deslizou sobre ele, cai de "tuim" pra cima.
Seu Nelson - O almirante - passou por mim, quando me levantava rapidamente para ninguém me ver e nem gozar de mim e disse:
- Tá comprando um pedaço de terra aí, Shumbim?
Respondi: - É almirante, mas num quero mais não.
Levantei. Depois de umas 10 pedaladas, a garrinha, que segura o câmbio quebra e este vem em direção aos raios e aí, pára tudo.
Alguns dos nossos já estavam um pouco distantes. Mas, todos os demais, os remanescentes ficaram comigo tentando achar uma solução para o problema (Sidney, Adriano que também informou que havia caído, Roberto, o primo de Gabriel, Flávio, Emanuel, Marcelo).
Ôh gente, uma pessoa prevenida (Robertinho) vale por duas. Como eu não sei tirar o câmbio dei logo o grito: - quem sabe faça ao vivo.
O Primo ou Tio de Gabriel e Robertinho (que tem todas as ferramentas) juntaram-se e debruçaram sobre a coitada da Shumbrega e - tira daqui, aperta e solta -, calor nos lombos, fome, sede, horário prá lá de avançado. (eram quase 2 horas). Enfim, fizeram uma incisão na corrente, retiraram parte do seu corpo, reduziram-na, pois com câmbio sem suporte para segurá-lo era impossível usá-lo. E assim, colacaram a corrente diminuída novamente para eu tentar pedalar.
Lembram-se da distensão provocada pelo futebol - Na queda, minha perna esticou de novo. Agora, como pedalar numa só marcha e com a perna prejudicada?
A solução foi que o primo do Gabriel, apoderou da Shumbrega e passou a dele para mim - sem traição - e continuou a trilha até chegarmos ao asfalto, pois o Flávio por causa do avançado da hora sugeriu que desviássemos da rota programada, pois os que seguiam à frente já estavam longe depois de comunicar que seguiriam - Tava demorando né gente - quase 2 horas da tarde.
Pois é, logo chegando ao asfalto, fui rebocado pela minha esposa, porque enquanto namoro a natureza vou ouvindo músicas (pra ter um clima; entende...?) através do celular que foi como comuniquei a ela da minha situação.
Lições:

1- Quando fores pedalar, Respeite a natureza; e sem pedalar também;

2- Considere os novatos, independentemente de suas profissões (rsrsrsrs) - Plagiando Paula Toller: Novatos são só novatos;


3- Um pessoa (Robertinho) prevenida vale por duas - Aqui uma constatação do apreço que todos têm pelo Robertinho. Pois a cada trilha tem demonstrado sua aplicação, discernimento, regularidade, dedicação para com todos e cuidadoso com tudo - o cara é jóia, um verdadeiro amigo;

4- Na vida podeis passar por tribulações, mas Deus de todas o livra.

Em toda essa trilha foram por mim verificadas demonstrações de respeito, cooperação, companheirismo, voluntariedade, desprendimento com toques de humor e alegria que fizeram passar despercebidas as aflições de uma simples furada de pneu como também amenizar a preocupação pela inesperada quebra de câmbio no meio de uma trilha.
Obrigado meus companheiros por terem participado comigo da mais favorita das trilhas. Por isso digo: - Quero sempre pedalar... (rsrsrsr).

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

V E N D E - S E

Os MININO!!!

Seguem as fotos da jóia, toda SHIMANO ALIVIO 24 MARCHAS, o preço R$899,99 - quem se interessar pela bike é só ligar 9904-6402 - MARCÃO da CEF.




quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Pedal de Quinta Feira

Companheiros do pedal da quinta Sem-Lei, mesmo se fizer bom tempo amanhã, não vou. Explico a situação: quebrei a gancheira, o câmbio foi pra dentro dos raios e empenou muito. Cheguei em casa na terça feira na base do empurra bike. Por sorte, já estava no perímetro urbano quando o incidente ocorreu. Sábado, se Deus quiser estarei de volta.

Abraços p/ todos

Site

Galera,

Este é o site dos bikers de Monte Azul: www.monteazulbikeclube.blogspot.com

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

PEDAL DO BATOM

As garotas estão encarando as trilhas com muito senso de humor.
Percebe-se que elas têm muito mais fôlego. Enquanto nós, nas subidas, normalmente interrompemos as prosas, elas continuam papeando na maior naturalidade ladeira acima.
E, durante as trilhas, já foram notados alguns detalhes nada comuns: uma teve que se apoiar numa parede - é isso mesmo, parede - para não cair. Outra, nas subidas mais íngremes, está conseguindo melhor aproveitar os recursos da bike: está usando a “bisavozinha”; e existe uma situação ainda mais curiosa de outra que está conversando com a bike - a dúvida é se a bike já está respondendo.
Deixando as brincadeiras de lado, a verdade é que elas estão impressionando pela vontade, garra, determinação, entusiasmo e alegria.
No pique que estão, logo logo já estarão pedalando em ritmo de fazer inveja a muito marmanjo.
Parabéns a todas da equipe – e às que estão se equipando para juntar ao grupo – pela iniciativa e coragem.
Sejam muito bem-vindas a este prazeroso universo da bike.
Valeu!

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Pedal de Terça Feira

Saímos às 7:30 h do Posto Ibituruna - Adriano, Luizão, Shumbinho e "almirante" Nelson, próximo a subida do lixão ganhamos a boa companhia de Marquinhos (Aquacenter) e Igor, reforçando o grupo. Aí o pedal girou forte serra acima. Já estávamos na pedreira quando o rápido João Hélio, que largou atrasado, nos alcançou. Como anda esse cara!!!
Quinta-feira tem mais, vamos lá companheiros.

PEDAL DO BATOM

Oi pessoal!
Finalmente as meninas se animaram e começaram a se mover. Domingo (20/01) fizeram uma pedalada bem legal as esposas Ingrid, Rita e Juliana, acompanhadas dos respectivos Paulo, Adriano e eu, André. Largamos às 7:20h do Posto Ibituruna, subimos pelo asfalto até a entrada do Parque Sapucaia e fizemos a "matinha" até sair no Ibituruna novamente, seguindo então para a entrada da pedreira, de onde retornamos pouco antes das 9:00h, num total de cerca de 11km. Fiquei surpreso com a desenvoltura das garotas. Elas adoraram e não vêem a hora do próximo passeio. É isso aí, meninas! Parabéns pelo promissor início! Vamos convidar a todas as esposas, namoradas, filhas, amigas, etc., para integrar esse grupo que está iniciando. A hora é agora!!!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Pedal de Quinta Feira

Pedalada desta quinta feira, formada por Carlos Ernesto, Flávio, João Hélio, Luizão, Marcelo, Shumbinho e Eu. Muita diversão e amizade com duas paradinhas para o bate papo. Bom demaisss. Fica o convite a todos e bem-vindos.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Pedal de Terça e Quinta

Atenção companheiros, estamos trilhando nas manhãs de terça e quinta, percurso pequeno e movimentado com um bom bate-papo. Hoje por exemplo foi muito divertido. Adriano, Luizão, Shumbinho, Sidnei e Seu Nelson. Ah! cês tá perdeno sô!. Fica o convite. Saída posto Ibituruna, às 7:15 h

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Que Venha 2008. Vamos rodar com ele!

Prezadíssimos amigos,
O ano novo chegou e não retribui às mensagens de boas festas que recebi de vocês (na verdade não foram muitas), eu também não enviei, e isso não quer dizer que não tenha desejado. Àqueles que enviaram obrigado e que Deus ilumine vocês e suas famílias e aos que não enviaram que Deus ilumine também. Vou ficar fora uns dias, mas já estou com saudades do pedal. Como diz Kaveira "esse negócio vicêia". Um forte abraço a todos e até lá.